Sunday, March 22, 2009

Arenal, Arenal...


Arenal, Arenal, pega no meu .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................... Chapéu!
Porque foi só isso que vimos de ti nos dois dias que aí estivemos. Fomos só por tua causa, Arenal. Maomé foi até a montanha. E tu nem para te mostrar, nem um pouquinho para nós. Não
Arenal como não vimos
 fosse a caminhada ao Cerro Chato (alias, que programa de índio, hein? 4,5h de caminhada no meio da neblina pra nem chegar ao lago do vulcão), o banho na cachoeira da Fortuna, o rolé de bici até o teu lago, o encontro com os macacos Ayuadores, não valeria a pena ter ido te ver. Na verdade, tudo valeu a pena, menos te ver. Isso porque não te vimos. Não como gostaríamos. Tínhamos tanto a compartilhar. Tu nos motrarias algo único, que só tu tens em todo mundo e levarias algo que não é muito comum obter de nós. A alegria e a vivacidade de um momento único, algo que nunca vivemos nem vimos. Seria uma experiência verdadeira e poderosa. Ver tuas lavas e tua incandescência durante à noite, seria para nós o maior dos presentes de ter estado na Costa Rica. Mas tu te mostraste como um humano. Não quiseste te aprofundar na relação. Mostrar-te como tu és na verdade. Só podíamos ver teu chapéu, branco, frio e monótono. Apenas uma ponta de ti, ou melhor, apenas teu lado físico, nada da tua alma. Não entendemos porque e nunca entenderemos. Como humanas, no entanto, despertaste nossa curiosidade e todas pretendemos voltar um dia, com mais tempo e esperar até que tu estejas pronto para essa experiência de troca. Tira o chapéu, Arenal. Nem que seja para literalmente esfriar a cabeça. Estaremos aí. Um dia...

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